domingo, 1 de novembro de 2009

Homenagem da caminhada durante o ano

Eu homenagem todas pessoas que estiveram comigo nessa caminhada, que todas elas tenham sempre muita paz, amor, esperança e felicidade no coração. A essas pessoas boas, eu dedico saúde e compaixão, e que esse ano termine bem, e que nas férias todos curtam muito e aproveitem bem.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Homenagem ao que Partiram


"Á todos que partiram dessa vida, desejo que Deus estejam com vocês e que tudo o que fizeram de errado, Jesus Cristo os perdoe. Todos nós humano pecadores devemos ser caridosos com as pessoas, ser bondosos e sempre acreditar em Deus principalmente quando menos precisamos pois quando mais precisaremos concerteza nosso querido Deus ira nos ajudar, pois Ele sempre está no nosso caminho se nós tivermos fé e sempre resar por todos do mundo e todos que já partiram para a Vida Eterna."

Luta Pela Democracia no Brasil - Bergson Gurjão

Nasceu em 17 de maio de 1947, em Fortaleza, Estado do Ceará, filho de Gessiner Farias e Luiza Gurjão Farias. Desaparecido na Guerrilha do Araguaia. Era estudante de Química na Universidade Federal do Ceará, e vice-presidente do Diretório Central dos Estudantes, em 1967. Foi preso no Congresso da UNE, em lbiúna, em 1968 e foi expulso da Faculdade com base no Decreto-lei 477. Indiciado no inquérito por participação no XXX Congresso da UNE, foi condenado em 1° de julho de 1969 pelo CPJ do Exército a 2 anos de reclusão. Em 1968, no Ceará, foi gravemente ferido à bala na cabeça quando participava de manifestações estudantis. Refeito dos ferimentos e sob feroz perseguição, foi para o interior, indo residir na região de Caianos, onde continuou suas atividades políticas. Ferido em combate, em 8 de maio de 1972. Seu corpo foi levado para Xambioá, todo deformado, tendo sido dependurado em uma árvore, com a cabeça para baixo, a qual era chutada constantemente pelos paraquedistas mobilizados na caça aos guerrilheiros. Segundo depoimento de Dower Cavalcanti, ex-guerrilheiro já falecido, o General Bandeira de Melo lhe dissera que Bergson estaria enterrado no Cemitério de Xambioá. O Relatório do Ministério da Marinha diz que em “junho de 1972, foi morto...” Seu desaparecimento foi denunciado em juízo, em 1972 e 1973 pelos presos políticos José Genoino Neto e Dower Moraes Cavalcante. Genoíno afirma que o corpo de Bergson lhe foi mostrado durante um de seus interrogatórios e que sabia que ele estava com malária, tendo sido morto a baioneta. Dower diz que foi preso e torturado junto com Bergson e que ele foi morto a baioneta.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Legalização do aborto no Brasil

Com a visita de Sua Santidade o Papa Bento XVI, encetou-se uma discussão que a muito vem dividindo as opiniões na sociedade brasileira: A legalização do aborto. As opiniões são divididas: de um lado, grupos que apóiam a vontade e a decisão da mulher de escolher o que fazer com o seu corpo, grupo esse, representado pelos movimentos feministas. De outro lado, grupos religiosos que condenam à prática abortiva, garantindo o DIREITO à vida para os nascituros. É fato também, que a legalização do aborto não diminuirá nem os índices de criminalidade, nem os riscos para as mulheres. O Estado brasileiro deve se preocupar com a fiscalização e o investimento no acompanhamento pré-natal das mulheres de baixa renda, bem como melhorar o sistema de saúde pública que, aliás, no nosso país é precário. Se no Brasil os índices de desemprego fossem baixos, as oportunidades de vida fossem iguais para todos, a educação chegasse realmente a todos os brasileiros, com certeza nossas mulheres não seriam levadas ao engano da gravidez indesejada e ao conseqüente aborto clandestino que, aliás, todos nós sabemos que é muito perigoso.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Exemplo de Compaixão: Madre Teresa de Calcutá

Madre Teresa de Calcutá, cujo nome verdadeiro é Agnes Gonxha Bojaxhiu (Skopje, 26 de Agosto de 1910Calcutá, 5 de Setembro de 1997), foi uma missionária católica albanesa, nascida na Repúblicada Macedônia e naturalizada indiana, beatificada pela Igreja Católica. Considerada, por alguns, a missionária do século XX, fundou a congregação "Missionárias da Caridade". Agnes Gonxha Bojaxhiu, nasceu em 26 de agosto de 1910, em Skopje, na Macedônia, filha de pais albaneses, numa família de três filhos, sendo duas moças e um rapaz. Freqüentou uma escola não católica. Aos 12 anos, ouviu um jesuíta que era missionário na Índia dizer: “Cada qual em sua vida deve seguir seu próprio caminho”. Tais palavras a impressionaram e se determinou a dar um sentido à sua vida, a entregar-se a serviço dos outros: fazer-se missionária. E já nesta idade procurou o referido jesuíta para saber como fazer isso, ao que o prudente homem respondeu que aguardasse a confirmação do tempo e da “voz de Deus”. Seis anos mais tarde, cada vez mais convicta de sua vocação, solicitou a admissão na Congregação das Irmãs do Loreto que trabalhava em Bengala, mas teve primeiro de aprender a língua inglesa em Dublim. De Dublim foi enviada para a Índia em 1931 a fim de iniciar seu noviciado em Darjeeling no colégio das Irmãs de Calcutá. No dia 24 de maio de 1931, fez a profissão religiosa, e emitiu os votos temporários de pobreza, castidade e obediência tomando o nome de "Teresa". A origem da escolha deste nome residiu no fato de ser em honra à monja francesa Teresa de Lisieux, padroeira das missionárias, canonizada em 1927 e conhecida como Santa Teresinha.

Compaixão na Vida Social

A compaixão é o contrário da crueldade, que se satisfaz com osofrimento do outro, e do egoísmo, que impede a busca da curados sofrimentos alheios. Ter compaixão é não ser indiferente a nenhum sofrimento, independentemente do motivo! É recusar-se a pagar o ódio com o ódio! É procurar a socorrer todos o que sofrem! É como a compaixão de Cristo por seus carrascos e de uda pelos maus. Ter um bom coração é muito importante na vida cotidiana, pois disso dependem a nossa felicidadee a dos outros. Somente quando a compaixão fizer parte da vida cotidiana, teremos o reino da felicidadena Terra, pois ela gera a não violência, nos impede de agredir o próximoe nos ensina a não usar o ódio e a raiva como armas, e sim o amor: a mesma arma que Gandhi ensinou a usar. Por isso nesse mundo de tantos sofrimentos, o papel da compaixão é fundamental. Basta olharmos ao nosso ladopara percebemos que o sofrimento está espalhadopor todos os cantos. Inpumeras oessoas morrem por causa da fome, da pobresa,a da onjustiça, do abandono e por falta de amor. Se prestar,os bastante atenção, veremos que o sofrimento está presente na política, na economia, nas diversas sociedades, nos conflitos religiosos, nas relações entra as pessoas e em nós mesmos em nossa alma e em nosso corpo. Não podemosser indiferentesao sofrimento à nosa volta, e nossa respostaá dor deve ser a compaixão, pois onde ela existir os sofredores serão consolados.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Migração

As migrações humanas tiveram lugar, em todos os tempos, e numa variedade de circunstâncias. Têm sido, tribais, nacionais, de classes ou individuais. As suas causas têm sido políticas, económicas, religiosas, ou por mero amor à aventura. As suas causas e resultados, são fundamentais para o estudo da etnologia, história política ou social, e para a economia política. A migração forçada, tem sido um meio de controle social, dentro de regimes autoritários , mesmo sob livres iniciativas, é o mais poderoso factor, no meio social de um pais (e.g. o crescimento da população urbana). Incluem-se neste caso as migrações pendulares referidas abaixo e também as grandes imigrações, em que os migrantes se fixaram num país diferente, trazendo sua cultura e adotando a do país de acolhimento. Os recentes estudos de migrações vieram complicar esta visão dualista. Como exemplo, refira-se que boa parte dos migrantes, que nos dias de hoje mudam de país, continuam a manter práticas e redes de relações sociais que se estendem entre o país de origem e o de destino, interligando-os na sua experiencia migratória. Trata-se de um "transnacionalismo" que transcende os conceitos de migração temporária e migração permanente.